O convidado e os seus objectos
Gestor de Mercados Internacionais durante 19 anos, fez negócios em mais de 40 países. Atualmente, faz formação executiva e palestras em eventos de empresas. Estes são os “ingredientes” que não dispensa no seu dia.
O que os portugueses têm de melhor
A capacidade de trabalho, resiliência e criatividade para resolver problemas imprevistos.
Povo que mais o surpreendeu
A alegria de viver dos brasileiros e espanhóis, a eficiência dos alemães, a simpatia dos australianos
Maior aprendizagem profissional
A maior aprendizagem profissional ainda não terminou e tem sido um desafio constante, o de aprender a saber em quem confiar.
Maior desafio profissional à data
Criar um negócio próprio e começar uma nova profissão aos 43 anos.
Pessoas que o inspiram
Inspiram-me sempre as histórias de vida de pessoas anónimas ou pouco conhecidas, com quem me vou cruzando ou de cujos exemplos de luta e perseverança vou tendo conhecimento.
Se pudesse fazer uma pausa de um ano, o que gostava de aprender
Gostaria de dedicar mais tempo a aperfeiçoar a arte de pensar. Gostaria de voltar a estudar filosofia.
Coisas pelas quais se perde
Silêncio, pastéis de nata, sushi, ler jornais e revistas no sofá, beber vinho em casa à lareira, rir com amigos.
A história do objecto
O meu objeto pessoal predileto é um clip de metal para segurar e transportar no bolso o dinheiro em notas. Comprei-o em Copenhaga, numa das minhas primeiras viagens de negócios, quando comecei a trabalhar, em 1986. Acompanha-me até aos dias de hoje. Nunca mais me separei dele. Gosto deste clip de forma inexplicável, porque é uma peça bonita, de um designer dinamarquês, mas sobretudo porque está comigo, há tantos anos quantos os que trabalho. Para mim, é o símbolo da minha carreira.
Presença da Rede
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